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Jeniffer Setti comenta viver Luma de Oliveira no desfile da Viradouro

Jeniffer Setti será a Luma de Oliveira na Viradouro, Carnaval 2026, tributo ao Mestre Ciça; atriz busca manter essência e fortalecer o sagrado feminino

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Jeniffer Setti interpretará Luma de Oliveira no desfile da Viradouro — Foto: Renata Xavier/Divulgação e Reprodução/Instagram
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  • Jeniffer Setti foi confirmada como intérprete da rainha de bateria Luma de Oliveira no enredo Pra cima, Ciça!, da Unidos do Viradouro, para o Carnaval de 2026.
  • A homenagem celebra o legado do Mestre Ciça e leva a personagem emblemática da era dourada do Carnaval carioca para a Sapucaí.
  • Jeniffer não pretende repaginar a personagem e busca manter a essência, trazendo a força feminina que Luma transmitia.
  • A atriz, criada no samba, vê a oportunidade como tributo ao sagrado feminino, conectando passado e presente.
  • A declaração foi dada à revista Quem.

A atriz e cantora Jeniffer Setti foi anunciada como intérprete da rainha de bateria Luma de Oliveira no enredo Pra cima, Ciça!, da Unidos do Viradouro, para o Carnaval 2026 na Sapucaí. A homenagem celebra o legado do Mestre Ciça, destacando Luma como ícone da era dourada do Carnaval carioca. A escolha mantém a essência da personagem e reforça a presença feminina na narrativa do enredo.

Setti, criada no samba, afirma que não pretende redesenhar a personagem, e sim manter a força icônica que Luma sempre transmitiu. A atriz enfatiza a conexão entre passado e presente, buscando ampliar o papel da figura feminina na história da escola.

Detalhes sobre o enredo e preparação

A Viradouro divulga que a homenagem ao Mestre Ciça traz Luma de Oliveira como referência central na avenida. Jeniffer descreve o desafio como intenso, mas recompensador, e reforça o compromisso com a identidade da rainha de bateria.

Criada na comunidade e influenciada pelas grandes musas do carnaval, Jeniffer ressalta a responsabilidade de representar uma figura tão marcante. A atriz aponta que a escolha reflete uma valorização da memória e do sagrado feminino presentes no enredo.

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