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Mansão de US$ 20 milhões de Nicki Minaj deve ser vendida para quitar dívida

Juíza pode ordenar venda da mansão de Nicki Minaj em Hidden Hills para quitar US$ 500 mil; extrato de mortgage da Bank of America ainda não consta

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Nicki Minaj leaves Mark Hotel before the Met Gala on May 5, in NYC.
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  • A juíza da Corte Superior de Los Angeles está perto de ordenar a venda da mansão de Nicki Minaj, em Hidden Hills, avaliada em 20 milhões de dólares, para quitar um default judgment de 500 mil dólares do caso movido por Thomas Weidenmuller.
  • Weidenmuller alega ataque de Kenneth Petty/Minaj durante show na Alemanha; os réus não teriam respondido aos autos até o momento.
  • Falta apenas o extrato da mortgage da Bank of America para confirmar pagamentos; audiência marcada para 22 de janeiro para decidir a ordem de venda.
  • A casa tem hipoteca de 13,258,000 dólares; Minaj poderia ter 722,151 dólares de isenção de residência, com estimativa de cerca de 6 milhões líquidos após dívidas.
  • Advogado da parte credora afirma que a venda provavelmente renderia valores superiores ao necessário; a decisão depende do extrato bancário pendente.

A juíza de Los Angeles, Cindy Pánuco, está perto de ordenar a venda da mansão de Nicki Minaj em Hidden Hills para satisfazer um parecer de US$ 500 mil resultado de um default judgment. A ação é movida por Thomas Weidenmuller, que acusa o casal Minaj-Petty de agressão nos bastidores de um show na Alemanha. A decisão depende de um extrato da Bank of America para confirmar pagamentos do financiamento.

A casa, avaliada em US$ 20 milhões, tem uma hipoteca de aproximadamente US$ 13,26 milhões. Minaj é a única proprietária e poderia ter isenção de US$ 722 mil por domicílio. O objetivo é cobrir o veredito e custos, com estimativa de recebimento líquido próximo a US$ 6 milhões após encargos.

O próximo passo ocorre em audiência marcada para 22 de janeiro, quando a juíza deverá receber o extrato pendente e consolidar a ordem. Weidenmuller moveu a ação em janeiro de 2022, afirmando que Kenneth Petty agrediu-o após intervenção em defesa de uma segurança durante incidente em Frankfurt. Petty também enfrenta processos distintos nos EUA.

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