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Aprenda a usar amaciante de carne para deixar suas receitas ainda mais saborosas

Descubra como amaciantes de carne podem transformar cortes duros em pratos suculentos, mas cuidado com o uso excessivo que pode arruinar a refeição

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
O mecanismo dos amaciantes de carnes é estratégico, não milagroso (Foto: Kelsey Todd/Unsplash)
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  • O uso de amaciantes de carne é comum na culinária e ajuda a tornar cortes duros mais macios.
  • Existem três tipos principais: amaciantes enzimáticos, ácidos e mecânicos.
  • Amaciantes enzimáticos, como papaína e bromelina, quebram fibras de colágeno. Amaciantes ácidos, como vinagre e limão, amaciam e adicionam sabor. Amaciantes mecânicos utilizam métodos físicos, como martelos de carne.
  • Cortes nobres, como picanha e filé mignon, geralmente não precisam de amaciamento, enquanto cortes mais duros se beneficiam. O uso excessivo de amaciantes pode resultar em carne pastosa.
  • Cortes com muito colágeno, como costela e cupim, requerem cozimento lento para ficarem macios, independentemente do uso de amaciantes.

O uso de amaciantes de carne é uma prática comum na culinária, essencial para transformar cortes duros em pratos suculentos. Existem três categorias principais de amaciantes: enzimáticos, ácidos e mecânicos. Cada um possui um mecanismo específico e recomendações de uso.

Os amaciantes enzimáticos são feitos com enzimas como papaína, bromelina e ficina, que quebram as fibras de colágeno, tornando a carne mais macia. Já os amaciantes ácidos, como vinagre e limão, não apenas amaciam, mas também agregam sabor ao desnaturar as proteínas. Por fim, os amaciantes mecânicos utilizam métodos físicos, como martelos de carne, para romper as fibras musculares, facilitando o cozimento.

É importante saber quando usar cada tipo de amaciante. Cortes nobres, como picanha e filé mignon, geralmente não precisam de amaciamento, enquanto cortes mais duros, como coxão duro e paleta, se beneficiam dessa técnica. Para o dia a dia, marinadas rápidas com ingredientes ácidos ou um bom martelamento podem fazer a diferença.

Amaciantes industriais também estão disponíveis no mercado, combinando sal, condimentos e enzimas. A eficácia desses produtos depende do seguimento das instruções do fabricante. No entanto, o uso excessivo de amaciantes pode resultar em carnes pastosas e com sabor indesejado, como ocorreu com uma alcatra que ficou de molho no suco de abacaxi por tempo demais.

Por fim, é crucial entender que o amaciante não é uma solução milagrosa. Cortes com muito colágeno, como costela e cupim, exigem cozimento lento e prolongado para ficarem macios, independentemente do uso de amaciantes. Portanto, a escolha do método adequado é fundamental para garantir uma refeição saborosa e bem preparada.

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