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16 de jul 2025

Wall Street revisa crescimento da China para 2025, mas aponta riscos econômicos

Nove grandes bancos, como Morgan Stanley e Goldman Sachs, elevaram suas previsões de crescimento da economia chinesa para 2025, agora projetando uma expansão de cerca de 5%. Essa revisão segue dados do PIB do segundo trimestre que superaram as expectativas. O Australia & New Zealand Banking Group (ANZ) estima um crescimento de 5,1%, impulsionado por exportações resilientes e políticas de estímulo. Entretanto, analistas de Wall Street permanecem cautelosos. A deflação, que resultou em um crescimento nominal do PIB de apenas 3,9% no segundo trimestre, é um desafio significativo, sendo o menor crescimento fora do período pandêmico desde 1993. Economistas do Morgan Stanley preveem que o crescimento pode cair para menos de 4,5% no segundo semestre, devido a fatores como antecipação de compras para evitar tarifas americanas e a diminuição dos estímulos fiscais. Além disso, o Goldman Sachs aponta que o governo chinês pode não adotar medidas de estímulo amplas no curto prazo, considerando o crescimento mais robusto até o momento. A situação fiscal restrita e o excesso de capacidade em diversos setores são vistos como obstáculos para um crescimento sustentável.

Bolsas da Ásia caem e Europa abre no vermelho com inflação e tarifas no radar (Foto: Reprodução)

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Nove grandes bancos, incluindo Morgan Stanley e Goldman Sachs, revisaram suas projeções de crescimento da economia chinesa para 2025, agora estimando uma expansão de cerca de 5%. Essa mudança ocorreu após a divulgação de dados do PIB do segundo trimestre que superaram as expectativas.

O Australia & New Zealand Banking Group (ANZ) é um dos bancos que prevê um crescimento de 5,1% para o ano. A revisão das estimativas vem em resposta a um desempenho do PIB sustentado por exportações resilientes e políticas de estímulo ao consumo e investimento, conforme relatado pela Bloomberg.

Apesar do resultado positivo, analistas de Wall Street expressam preocupações sobre a continuidade desse crescimento. A deflação, que fez o PIB nominal crescer apenas 3,9% no segundo trimestre, é vista como um dos principais desafios. Este é o menor crescimento fora do período da pandemia desde 1993.

Desafios Futuros

Os economistas do Morgan Stanley alertam que o crescimento pode cair para menos de 4,5% no segundo semestre. Isso se deve a fatores como a antecipação de compras para evitar tarifas americanas e a perda de impulso dos estímulos fiscais. O ANZ também prevê que a queda nas exportações líquidas pode reduzir o crescimento em 0,5 ponto percentual nos próximos meses.

Além disso, o Goldman Sachs acredita que o governo chinês não deve implementar medidas de estímulo amplas no curto prazo, dado o crescimento mais sólido observado até agora. A situação fiscal restrita e o excesso de capacidade em diversos setores são apontados como obstáculos para um crescimento sustentável.

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