18 de jul 2025
Zema classifica operação contra Bolsonaro como ato absurdo de perseguição política
Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, critica operação da Polícia Federal contra Jair Bolsonaro, chamando a de perseguição política.

Bolsonaro e Zema durante a solenidade — Foto: Elizabete Guimarães/Divulgação/ALMG
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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, criticou a operação da Polícia Federal que resultou em busca e apreensão na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação ocorreu na manhã desta sexta-feira, em Brasília, e foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Bolsonaro, que enfrenta uma série de investigações desde o fim de seu mandato, deverá cumprir medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de utilizar redes sociais. Zema se manifestou nas redes sociais, chamando a operação de "ato absurdo de perseguição política". Ele destacou que o ex-presidente foi censurado e proibido de se comunicar com seu filho.
A operação da PF é parte de um contexto mais amplo de investigações que envolvem Bolsonaro, levantando debates sobre a legalidade e a motivação das ações. Zema, ao criticar a operação, enfatizou que o processo está repleto de "abusos e ilegalidades". A situação continua a gerar reações entre apoiadores e opositores do ex-presidente, refletindo a polarização política no Brasil.
A busca e apreensão na residência de Bolsonaro é um dos desdobramentos mais recentes em um cenário de tensões políticas, onde a atuação das instituições é frequentemente questionada. A repercussão das medidas cautelares e a resposta do ex-presidente ainda estão por vir, enquanto o país observa atentamente os próximos passos dessa investigação.
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