18 de jul 2025
Gleisi critica Tarcísio e questiona autoridade do governador sobre pacificação
A operação da Polícia Federal contra Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, impôs severas restrições ao ex presidente, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por defender Bolsonaro, afirmando que ele não tem autoridade para falar em pacificação. Tarcísio lamentou a situação do ex presidente e pediu por paz política, expressando solidariedade e mencionando a dor de não poder se comunicar com seu filho, Eduardo Bolsonaro. As restrições incluem recolhimento domiciliar noturno e proibição de comunicação com embaixadores e redes sociais.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, dá posse ao novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e à nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, no Palácio do Planalto. (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)
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A operação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e resultou em severas restrições ao ex-mandatário, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. As medidas foram anunciadas nesta sexta-feira, 27 de outubro.
A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por defender Bolsonaro. Em suas redes sociais, Hoffmann afirmou que Tarcísio não tem "autoridade para falar em pacificação", citando sua defesa de ações que, segundo ela, resultaram em ataques ao Brasil. "Quem interferiu ilegalmente no processo eleitoral e comandou um golpe contra o resultado de eleições livres foi Jair Bolsonaro", destacou.
Tarcísio de Freitas lamentou a situação de Bolsonaro, afirmando que ele foi "humilhado" pela operação da PF. O governador pediu por paz política e social, ressaltando que "não haverá pacificação enquanto não encontrarmos o caminho do equilíbrio". Ele também expressou sua solidariedade ao ex-presidente, mencionando a dor de não poder se comunicar com seu filho, Eduardo Bolsonaro.
As restrições impostas a Bolsonaro incluem o recolhimento domiciliar noturno e a proibição de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros. Além disso, ele está impedido de utilizar redes sociais, o que inclui a impossibilidade de se comunicar com seu filho.
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