18 de jul 2025
Aliados criticam operação e afirmam que Bolsonaro é tratado como 'criminoso'
Aliados de Jair Bolsonaro criticam operação da Polícia Federal, que inclui busca e apreensão e restrições nas redes sociais, como perseguição política.

Ex-presidente Jair Bolsonaro (Foto: Brenno Carvalho/ O GLOBO)
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Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro manifestaram descontentamento nesta sexta-feira com a operação da Polícia Federal, que incluiu mandados de busca e apreensão, além da imposição de tornozeleira eletrônica. O 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Altineu Côrtes (PL-RJ), classificou as medidas como antidemocráticas e desnecessárias, afirmando que calar Bolsonaro é um absurdo.
O ex-secretário do Ministério de Comunicações, Fábio Wajngarten, também defendeu o ex-presidente, alegando que não há novos fatos que justifiquem as ações. O deputado Sanderson (PL-RS) descreveu a situação como uma "covardia", enquanto Rodolfo Nogueira (PL-MS) criticou o tratamento dado a Bolsonaro, afirmando que ele está sendo tratado como um criminoso.
Reações dos Aliados
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos tanto na sede do PL quanto na residência de Bolsonaro em Brasília. A decisão da Suprema Corte também determina que o ex-presidente se afaste das redes sociais. Bolsonaro é réu em uma ação relacionada a uma suposta trama de golpe. A operação gerou repercussão imediata entre seus apoiadores nas redes sociais.
O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), argumentou que a situação de Bolsonaro é uma perseguição política, afirmando que isso pode beneficiar a direita entre a população. Ele criticou a operação, dizendo que é uma tentativa de censura e que um ex-presidente não deveria ser tratado como bandido.
Comparações com o Exterior
Parlamentares associaram a operação a uma carta do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que criticou a perseguição judicial contra Bolsonaro. O senador Jorge Seif (PL-SC) destacou que a operação é motivada por ações do PT e questionou o estado atual do Brasil. A deputada Caroline de Toni (PL-SC) também mencionou as sanções de Trump, reforçando a ideia de que a perseguição contra Bolsonaro é implacável.
O deputado Hélio Lopes (PL-RJ) expressou preocupação com a situação do ex-presidente, pedindo orações por ele e sua família, enfatizando que a perseguição é interminável.
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