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15 de jul 2025

Washington e Bogotá enfrentam nova fase sem plano definido após o Plan Colombia

Gustavo Petro, presidente da Colômbia, acusou o senador Marco Rubio e outros congressistas dos Estados Unidos de tentarem um golpe de Estado em seu país. Essa declaração provocou uma crise diplomática, acentuando a deterioração das relações bilaterais, que historicamente se basearam na cooperação em segurança e combate ao narcotráfico. A tensão teve início em janeiro, quando Petro decidiu devolver um avião com deportados colombianos, desrespeitando acordos anteriores. Essa ação foi considerada um erro grave, mas a acusação contra os legisladores dos EUA é ainda mais preocupante. As reações de Washington foram firmes, evidenciando a inquietação com a retórica do governo colombiano. John McNamara, encarregado de negócios dos EUA na Colômbia, expressou preocupações sobre as ações do governo de Petro, afirmando que a relação entre os dois países está em um estado crítico. Apesar das divergências, ele destacou a Colômbia como um parceiro estratégico essencial na América Latina. A relação entre Colômbia e Estados Unidos, que começou em mil oitocentos e vinte e dois, tem enfrentado altos e baixos, mas sempre se fundamentou na colaboração. O Plan Colombia, um marco dessa parceria, foi um esforço conjunto para combater o narcotráfico, contando com apoio bipartidário nos EUA. Contudo, a atual administração colombiana enfrenta desafios significativos, como o aumento dos cultivos ilícitos e a necessidade de manter um diálogo construtivo com Washington. Com menos de um ano de mandato, Petro deve abordar a relação com os EUA com seriedade, evitando ruídos políticos que possam agravar a situação. A próxima administração, que assumirá em junho de dois mil e vinte e seis, terá a responsabilidade de reconstruir essa aliança estratégica, crucial para o futuro da Colômbia. **Linha fina:** Crise diplomática entre Colômbia e EUA se intensifica após acusações de golpe de Estado por Gustavo Petro.

John McNamara e Gustavo Petro, em Rionegro, Colômbia, no dia 9 de julho de 2025. (Foto: Juan David Duque/REUTERS)

John McNamara e Gustavo Petro, em Rionegro, Colômbia, no dia 9 de julho de 2025. (Foto: Juan David Duque/REUTERS)

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Gustavo Petro, presidente da Colômbia, acusou o senador Marco Rubio e outros congressistas dos Estados Unidos de tentarem um golpe de Estado em seu país. Essa declaração gerou uma crise diplomática que deteriorou ainda mais as relações bilaterais, historicamente marcadas pela cooperação em segurança e narcotráfico.

A tensão começou em janeiro, quando Petro ordenou a devolução de um avião com deportados colombianos, desrespeitando acordos prévios. Essa ação foi considerada um erro grave, mas a acusação contra o secretário de Estado dos EUA é ainda mais séria. As respostas de Washington foram contundentes, refletindo preocupações sobre a retórica do governo colombiano.

O encarregado de negócios dos EUA na Colômbia, John McNamara, expressou preocupações persistentes sobre as ações do governo colombiano, afirmando que a relação histórica entre os dois países está em um estado crítico. Ele ressaltou que, apesar das diferenças, a Colômbia continua sendo um parceiro estratégico essencial na América Latina.

A relação entre Colômbia e Estados Unidos, que remonta a 1822, tem enfrentado altos e baixos, mas sempre se baseou na cooperação. O Plan Colombia, um marco na parceria, foi um esforço conjunto para combater o narcotráfico e teve apoio bipartidário nos EUA. No entanto, a atual administração colombiana enfrenta desafios significativos, como o aumento dos cultivos ilícitos e a necessidade de manter um diálogo construtivo com Washington.

Com menos de um ano de mandato, Petro deve tratar a relação com os EUA com seriedade, evitando ruídos políticos que possam agravar a situação. A próxima administração, que assumirá em junho de 2026, terá a tarefa de reconstruir essa aliança estratégica, essencial para o futuro da Colômbia.

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