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15 de jul 2025

PGR apresenta provas contundentes para condenar Bolsonaro em investigação

Procuradoria Geral da República apresenta novas provas contra Jair Bolsonaro, incluindo minuta de decreto golpista e depoimentos de ex comandantes militares.

Após Cid e Ramagem, STF retoma interrogatório com ex-comandante da Marinha no governo Bolsonaro. (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

Após Cid e Ramagem, STF retoma interrogatório com ex-comandante da Marinha no governo Bolsonaro. (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) investiga Jair Bolsonaro por uma suposta tentativa de golpe de Estado, relacionada aos atos violentos de 8 de janeiro de 2023. Novas evidências foram apresentadas, incluindo uma minuta de decreto golpista e depoimentos de ex-comandantes militares.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que o conjunto probatório obtido demonstra a responsabilidade do ex-presidente nas ações que culminaram nos ataques. Entre as provas, destaca-se uma minuta de decreto que Bolsonaro teria apresentado a comandantes das Forças Armadas, conforme relatado pelo tenente-coronel Mauro Cid em sua delação premiada.

Os ex-comandantes Carlos de Almeida Baptista Junior e Marco Antônio Freire Gomes confirmaram que participaram de reuniões no Palácio da Alvorada, onde discutiram alternativas à derrota eleitoral, como estado de defesa e operação de Garantia de Lei e da Ordem (GLO). Baptista Junior revelou que o então comandante da Marinha, Almir Garnier, ofereceu suas tropas a Bolsonaro.

Um áudio de Mauro Cid, enviado em 9 de dezembro de 2022, revela que Bolsonaro "enxugou" o decreto, tornando-o mais resumido. O ex-presidente admitiu as conversas, mas alegou que estavam dentro dos mecanismos constitucionais e que nada foi implementado. Os ex-comandantes também relataram pressão para aderir ao golpe, evidenciada por um documento chamado “Carta ao Comandante do Exército”.

Após a negativa dos comandantes, houve uma onda de ataques nas redes sociais, incentivados pelo ex-ministro Walter Braga Netto. Ele teria orientado ataques a Freire Gomes e Baptista Junior, enquanto elogiava Garnier. Braga Netto, no entanto, afirmou não se lembrar de ter enviado essas mensagens.

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