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15 de jul 2025

PGR aponta Bolsonaro como responsável por radicalização que gerou atos golpistas

Procurador geral da República pede condenação de Jair Bolsonaro por cinco crimes, incluindo golpe de Estado, por incitação à radicalização.

O ex-presidente Jair Bolsonaro durante interrogatório no STF (Foto: Fellipe Sampaio/STF)

O ex-presidente Jair Bolsonaro durante interrogatório no STF (Foto: Fellipe Sampaio/STF)

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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitou a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por cinco crimes, incluindo golpe de Estado, em relação aos atos golpistas de 8 de janeiro. Gonet argumenta que, embora Bolsonaro não estivesse presente no dia, ele foi o "principal responsável pela contínua radicalização" que culminou na invasão de instituições públicas em Brasília.

Em alegações finais apresentadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu a condenação de Bolsonaro e de outros sete réus do que considera o "núcleo crucial" de uma organização criminosa. O procurador destaca que as ações e omissões do ex-presidente contribuíram para um ambiente propício à violência. Gonet afirma que os atos de 8 de janeiro não foram espontâneos, mas sim o resultado de um processo de radicalização que se intensificou ao longo do tempo.

Ações e Omissões

Gonet menciona que as "posturas ambíguas" de Bolsonaro e sua falta de ação para conter a radicalização são evidências de sua contribuição para a escalada de violência. O procurador ressalta que o ex-presidente começou a incitar a desconfiança nas instituições em 2021, questionando a legitimidade do sistema eleitoral e promovendo um clima de tensão institucional.

As evidências apresentadas pela PGR indicam que Bolsonaro não apenas resistiu passivamente à derrota nas urnas, mas também articulou ações que fomentaram um ambiente propício à insurreição. O ex-presidente, que estava nos Estados Unidos no dia dos eventos, alegou não ter responsabilidade sobre os atos, chamando seus apoiadores de "malucos". Contudo, Gonet refuta essa defesa, afirmando que as ações de Bolsonaro foram sistemáticas e intencionais.

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